Iª Parte - Dom, os noves dons...
(1Co 12. 1: 11)
A espinha dorsal para compreendemos e a bíblia, onde vamos descobri a essência do "dom" e a sua função na vida cristã. O apóstolo Paulo dá ênfase, sobre as coisas espirituais que são discernidas espiritualmente. O dom quando é de Deus, tem que ser na grandeza e na proporção, do Mestre Jesus e na origem do Espírito Santo. Principalmente quando é dom ou não. Neste caso será espiritual ou do mal, o mesmo adverte: nem todas as manifestações de entusiasmo religioso provêm da parte do Senhor. Na mistica cristã (firme crença numa doutrina ou ensinamento) etc. É exatamente que ele esclarece de uma vez por toda, que o conhecimento é preciso quando se trata do dom. Singular um só, ou dons no plural varíos; á base como principal ferramenta e á fé.
Saber as coisas ou discernir é fundamental para todo cristão, o mesmo se dar em não se confundir, e nem se perde em uma atmofera espiritual; pois existe à matéria; estado solido ou seja aquilo que pegamos. A espiritual não é, nem fisica nem solida e nem gasosa. É aquilo que não vemos, definimos como sobrenatural e espiritual. Para não ser enganado, por qualquer meio initerrupto ou seja interromper o sobrenatural de Deus por fanatismo e meninice que ocorre durante a manifestação do “Espíto Santo” porque o mesmo não se confunde e nem se atrapalha. Uma observação os crenteses de coríntiuos antes eram oriundos, não adotara a fé cristã até então. Repito eles ainda não eram convertidos na espoca até o apostolo Paulo pregar. Eles viviam para os seus deuses, adoravam ídolos (Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa-Ísis, Serapis e Cibele ao lado de templos consagrados a "Júpiter" às dinvidades tradionais. Em outras palavras adoravam "demônios" seres diabólicos, espíritos maus, imagens de pedras ou gersos.
IIIª Parte - Deus não é deuses
Quando afirmo e porque Ele próprio diz: outro fora de mim não há, outros deuses. Agora observe à confusão. Em seus traços pagões as respectivas entidades eram mas fortes que qualquer outro meio ou coisa da época. Eles se reuniam para cultivar o espetáculo e o fascínio pelo sobrenatural impregrado de "mística" pagã; isso acaba tornando-se verdadeiro ópio. Para ser mais explicíto ou bem claro eles confudiam fenômenos espirituais com fanatismo pagão no culto(na igreja), pelo sobrenatural de Deus. Mas o sentido geral é desvendar com exatidão, que no paganismo, é possível presenciar fenomênos muito parecidos, por exemplo coisas como se fossem de Deus ou Deus em si. Mas não era a presença de sua glória e nem sua manifestação. Muito cuidado com isso. Agora depois de reconciliados, houve mudança e transformação, mas detalhado o sangue de Cristo limpa, purifica, regenera etc. Já não há lembraças de coisas velhas e do passado nesta pessoa. As atitudes são racionais discernidas racionalmente, a mente é agora do Espírito Santo. Ouça é preciso colocar as ideias centralizadas na palavra, e em prática de vida.
IVª Parte - A falta de vigilância tem sido, por não práticar a palavra coesa e concisa
Algumas pessoas que são crentes da igreja pode acreditar ou não. Têm o hábito de ver demônios na igreja do que presenciar o autor da vida, começam a discorda das coisas, da palavra do Pastor de mensagens e louvores. Se acham como os mais intelectuais. Achando que estão certos ou que se justificam como profétas de DEUS. E que não dão crédito a palavra, querem mais movimento do que unção, descartam mensagens que edificam, enfim.. há muitas mudanças, mas não é a palavra que tem mudar e sim as pessoas. O Espírito contunua sendo admirado não só admirado como também almejado como Deus pai e Jesus. Não são as manifestações em si, mas a obediência e mas que o sacríficar. O Espírito Santo que dispõem para o erxércio na obra e fazendo cair na igreja chuvas de dons, dádivas que voluntariamente nós é concedido. Sem nem custo aos irmãos que o recebe; aquilo que é dado por Deus vêm Dele, capacitando ou dando poder ao seu povo; (no sentido humano, um presente vulgar é freqüentemente um suborno).
Vª Parte - O que é o dom? E o que não é
O dom não é para uso próprio, nossa glória, para enriquecer, não é para a mídia, não são para demônios. Não são oferendas, não são brinquedos e nem efeites etc. Se continuarmos a cultivar o que recebemos será dificílmente perdemos o mérito de Deus. No que diz respeito ó amigo íntimo Espírito Santo. O dom é talento como habilidade que sempre nos dará uma saída, uma nova perspectiva mais que abundante, para servir uns aos outros nesta longa caminhada.
Sem demagogia para que não haja nem uma dúvida, o primeiro critério e o discenirmento. Os verdadeiros dons do Espírito Santo, é reconhecer “Jesus como Senhor”. O segundo critério cumpre a um procedimento avaliativo, complexo, e observado. Para saber se quando sobrevém a inspiração, sua origem se é o Espírito Santo ou então outras forças ou poderes. E necessário entender as mensagens: pregadas, faladas ou quando se ouve revelações ou profetizações enfim. A princípio tudo parte de que ninguém poderá dizer: “Jesus é anatemá” ou seja (“maldito Jesus”!) e ninguém pode afirma: Jesus é Senhor! a não ser sob a ação do Espírito Santo. A fé não se resume sem afirmações que pode ser ouvidas e decoradas; ela é compromisso que leva a tomar atitudes concretas e cheias de conseqüências, e coloca-las em prática. Centrado no madamento do amor.